Durante as sessões classificatórias das Olimpíadas, a equipe feminina optou por utilizar trajes de corpo inteiro. De acordo com elas, esse gesto tem como objetivo encorajar as mulheres a usarem roupas que as deixem confortáveis
A equipe já havia utilizado um traje semelhante no campeonato europeu para protestar contra a sexualização do esporte.
O Comitê Olímpico Internacional (COI), autorizou que Nike Lorenz, capitão do time de hóquei feminino da Alemanha, utilize uma faixa com a bandeira do arco-íris em prol da causa LGBTQIA+.
Em comemoração, a atleta publicou “Loves always wins” em seu perfil nas redes sociais.
A seleção feminina de handebol de praia da Noruega se recusou a utilizar top e biquíni durante a competição e optaram por usar shorts, pois sentiram-se expostas com o “uniforme” estabelecido pela federação.
Certíssimas, né? Ainda mais que os homens podem usar shorts e regatas enquanto competem. Uma diferença bem gritante de trajes.
Infelizmente, a equipe feminina recebeu uma multa de 1.500 euros pelo descumprimento. Porém, o próprio governo norueguês se ofereceu para pagar a multa.
Até a cantora Pink prestou seu apoio à causa e também se disponibilizou para pagar.
Até então, o skate era um esporte marginalizado. Mas, finalmente, ganhou reconhecimento e conquistou seu espaço nas Olimpíadas.
A categoria é a única que conta com um uniforme com 20 peças, o objetivo é incorporar à competição a cultura da modalidade e mostrar para o mundo o lifestyle dos skatistas por meio das roupas.
Olha a preocupação com o meio ambiente ganhando ainda mais visibilidade.